Maioria das mães reclama que pais sabem pouco sobre amamentação.

29 novembro, 2021

Maioria das mães reclama que pais sabem pouco sobre amamentação.

Quando o assunto é amamentação, os pais sabem pouco — ou quase nada — sobre as dificuldades que podem surgir e como eles podem auxiliar a nova mãe nesse quesito. É o que mostra uma pesquisa feita pelo aplicativo Gravidez+ com 3.500 usuários em todo o mundo.

Matéria retirada do site uol. Veja a matéria inteira aqui

Nesta quinta-feira (1º) começa a SMAM (Semana Mundial do Aleitamento Materno) que neste ano tem como tema: “Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação. Hoje e para o futuro!” justamente para envolver o parceiro nesse processo. A pesquisa, realizada pela Philips Avent, mostra ainda que a maioria das mães brasileiras diz que a participação do parceiro é em confortar o bebê (72,18%) e cuidar dele enquanto ela dorme (68,55%).

A pesquisa questionou também se o parceiro é muito ou pouco solícito na amamentação. De zero a dez, as brasileiras deram nota 7 enquanto no resto do mundo a nota dada aos parceiros foi 8.

Abou-Dakn, médico chefe de ginecologia do hospital St. Joseph, em Berlim, diz que se a mulher tem apoio do parceiro, tem mais probabilidade de amamentar por mais tempo. “Os pais devem ser os advogados das mães que querem amamentar”, comenta o profissional responsável pela pesquisa em entrevista para Universa.

Informações só para mulheres Especialista no tema relação pai-bebê, ele nota que os homens estão mais dispostos a participar da criação dos filhos, mas que muitos não sabem como auxiliar na amamentação. “Os pais também se queixam que na maternidade, por exemplo, os profissionais de saúde os tratam como sendo ‘só o marido’, ou seja, as informações são muito direcionadas à mulher e não envolvem a figura do pai”, relata.

O médico diz que além de buscar informações sobre pega correta e as dificuldades que podem surgir, os pais podem auxiliar de diferentes outras formas. “O pai pode segurar o bebê logo após a mamada, trocá-lo, dar banho, oferecer comida e bebida para a mãe enquanto amamenta e até fazer pele a pele com o filho para acalmá-lo quando não necessariamente ele quer mamar”, explica o médico. Ele diz que o ideal era fazer um plano de alimentação do bebê, assim como o casal faz o plano do parto. “É importante saber o que pode dar errado e como agir e quem acionar se surgir um problema”, aconselha.

Mamar leite materno é uma economia também A consultora de amamentação Eneida Souza diz que outro fator que atrapalha a participação do pai na amamentação é por não existirem campanhas de saúde, cursos e textos direcionados aos pais para que eles se informem e entendam o seu papel nesse processo. “O ideal era que as campanhas falassem também com o pai: quanto ele economiza se o bebê mamar leite materno? Explicasse como o bebê adoece menos se mamar leite materno. É preciso tirar o pai daquela figura sempre ao lado da mãe, passivo, para uma posição mais efetiva tirando a responsabilidade que hoje parece ser só da mulher”, comenta a especialista.

As brasileiras amamentam por pouco tempo de forma exclusiva — a última pesquisa do Ministério da Saúde disponível mostra que o aleitamento materno exclusivo é de apenas 54 dias em média. O médico atribui esse fato às altas taxas de cesárea no Brasil. “Com o alto índice de nascimentos por meio da cirurgia, as mães muitas vezes não ficam com o bebê logo que nascem e isso prejudica a amamentação”.

Independentemente da via de parto, o bebê ao nascer deveria ir para o colo da mãe e mamar ainda na primeira hora de vida, o que facilita a descida do leite. A consultora de amamentação diz que o tempo de internação na maternidade também é curto e, quando esse casal volta para casa, não sabe a quem recorrer quando surge uma dificuldade. “Normalmente, os problemas com a amamentação vão surgir em casa, quando o casal já não está mais acompanhado de profissionais que podem auxiliar”, diz Eneida, que aconselha buscar uma consultora de amamentação ou informações no banco de leite humano.

Outro fator que dificulta a amamentação por mais tempo, comenta o médico, é a curta licença-maternidade. As mulheres precisam voltar ao trabalho antes de ser iniciada a introdução alimentar do bebê — que acontece somente após o sexto mês de vida. “Mundialmente vemos que a amamentação começa com um alto índice nos primeiros meses e que cai por volta dos 4 aos 6 meses de vida do bebê”, afirma…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/08/01/maioria-das-maes-reclama-que-pais-sabem-pouco-sobre-amamentacao.htm?cmpid=copiaecol

 

VIVER A SEXUALIDADE NA PLENITUDE VIVER A SEXUALIDADE NA PLENITUDE

29 novembro, 2021

VIVER A SEXUALIDADE NA PLENITUDE

Embora seja o eixo central de nossas vidas, a sexualidade é um dos aspectos mais conflituosos do ser humano. E sexualidade não não se refere apenas ao prazer erótico, às necessidade biológicas ou à possibilidade procriação. Ela envolve as pessoas como um todo e influencia diretamente os sentimentos e a maneira de ser agir e pensar.

Para o médico, psiquiatra e psicodramatista Ronaldo Pamplona da Costa autor do livro 11 sexos:  as múltiplas faces da sexualidade humana,  a sexualidade é múltipla, variável de pessoa para pessoa e tem uma dinâmica própria. Eh preciso olhar para o ser humano como único, capaz de se externalizar de diferentes maneiras ao longo de uma vida, até mesmo em um único dia.


A sexualidade não é uma experiência estanque e os seres humanos não podem ser “classificados” pela forma como a vivem. Quando vistos sob a ótica de uma classificação, surgem os pré conceitos, rotulações, Dessa “clasificação” nascem os estereótipos e os preconceitos. A nossa cultura tenta encaixar as pessoas um uma classificação, e se não encaixar nessa classificação passam a ser “Não ser Visto”.

O ser humano eh um ser social, precisa se relacionar e se pensarmos que esse mesmo ser humano precisa viver a sexualidade de forma plena, ao encaixar ele em uma classificação corremos o grande risco do aprisionamento.

Os tempos mudaram e essa mudança nos trouxe a diversidade que segue em busca de espaço,  pertencimento, reconhecimento de ser quem você eh.

Para ser livre e ter garantia a sua cidadania, o ser humano precisa viver a sexualidade na plenitude. Por Eneida Souza

 

VIVER A SEXUALIDADE NA PLENITUDE VIVER A SEXUALIDADE NA PLENITUDE

29 novembro, 2021

VIVER A SEXUALIDADE NA PLENITUDE

Embora seja o eixo central de nossas vidas, a sexualidade é um dos aspectos mais conflituosos do ser humano. E sexualidade não não se refere apenas ao prazer erótico, às necessidade biológicas ou à possibilidade procriação. Ela envolve as pessoas como um todo e influencia diretamente os sentimentos e a maneira de ser agir e pensar.

Para o médico, psiquiatra e psicodramatista Ronaldo Pamplona da Costa autor do livro 11 sexos:  as múltiplas faces da sexualidade humana,  a sexualidade é múltipla, variável de pessoa para pessoa e tem uma dinâmica própria. Eh preciso olhar para o ser humano como único, capaz de se externalizar de diferentes maneiras ao longo de uma vida, até mesmo em um único dia.


A sexualidade não é uma experiência estanque e os seres humanos não podem ser “classificados” pela forma como a vivem. Quando vistos sob a ótica de uma classificação, surgem os pré conceitos, rotulações, Dessa “clasificação” nascem os estereótipos e os preconceitos. A nossa cultura tenta encaixar as pessoas um uma classificação, e se não encaixar nessa classificação passam a ser “Não ser Visto”.

O ser humano eh um ser social, precisa se relacionar e se pensarmos que esse mesmo ser humano precisa viver a sexualidade de forma plena, ao encaixar ele em uma classificação corremos o grande risco do aprisionamento.

Os tempos mudaram e essa mudança nos trouxe a diversidade que segue em busca de espaço,  pertencimento, reconhecimento de ser quem você eh.

Para ser livre e ter garantia a sua cidadania, o ser humano precisa viver a sexualidade na plenitude. Por Eneida Souza

 

Pesquisa mostra a importância do papel paterno durante amamentação

29 novembro, 2021
You are currently viewing Pesquisa mostra a importância do papel paterno durante amamentação

Pesquisa mostra a importância do papel paterno durante amamentação

Mulheres que recebem apoio do parceiro têm maior probabilidade de iniciar e continuar amamentando por mais tempo, diz estudo

Matéria retirada do site coreiobraziliense. Veja a matéria na integra aqui

A amamentação é um período muito esperado pela mulher enquanto gestante, mas nem sempre é um processo fácil após o nascimento do bebê. Estudos revelam que a participação ativa e o apoio paternos são fundamentais para o estabelecimento e até o alongamento do período de amamentação.

Atualmente, é perceptível que uma grande parcela dos homens se mostra mais participativa com os cuidados dos filhos. Mas, de acordo com uma pesquisa global, realizada por Philips Avent em 2019, no cenário internacional, 81% dos pais gostariam de estar mais envolvidos no período de amamentação.

No Brasil, esta realidade atinge um percentual menor (77,93%), embora 72,18% dos companheiros afirmem estar envolvidos em confortar e cuidar do bebê.

O estudo revela ainda que 88,69% das mães brasileiras acreditam que são necessárias mais informações sobre como os parceiros podem apoiá-las nesse período para torná-lo mais fácil.

As estatísticas mostram, então, que conversas sobre o apoio à mulher na fase de amamentação precisam ser fomentadas nas famílias.

De acordo com a enfermeira pediatra e consultora em aleitamento materno parceria de Philips Avent Eneida Souza, amamentar é um grande aprendizado para a mãe e o bebê. Ela enfatiza que o apoio e participação ativa do pai é imprescindível.

Instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida, no entanto, apenas 39% das mães conseguem atingir esta meta. Por Eneida Souza

 

Para compreender uma criança é preciso compreender a nós mesmos

29 novembro, 2021
You are currently viewing Para compreender uma criança é preciso compreender a nós mesmos

Para compreender uma criança é preciso compreender a nós mesmos

Cada um carrega as suas vitorias, derrotas, frustrações, relações, experiências vividas que unidos aos contatos e relações com o outro constrói-se a nossa personalidade.

Não conseguimos compreender o outro se não compreendemos a nos mesmos. Esse pensar, tem um reflexo grande quando nos tornamos pai e mãe. Como eu olho e compreendo um filho? Eu olho as emoções dele em cima das minhas emoções? Convido vocês a refletirem sobre “ Eu me conheço para que possa conhecer o outro? Em breve trarei
matéria sobre a importância do autoconhecimento para construirmos relações. Por Eneida Souza

 

6 Sinais de que a Família está sob Alto Nível de Estresse

29 novembro, 2021
You are currently viewing 6 sinais de que a família está sob alto nível de estresse

6 sinais de que a família está sob alto nível de estresse

Confira a entrevista para o Blog ” Sempre Familia “

Estresse faz parte da vida de muita gente e nem é estranho de ouvir que alguém está passando por isso. Só que às vezes, uma pessoa, mesmo sem intenção, consegue contagiar toda a família e quando percebe, a casa toda está um caos. O importante é conseguir identificar os sinais para resolver esse problema ou buscar ajuda quando isso não é possível.

Só de ouvir o portão de casa abrir, a mãe e as filhas gêmeas, já ficavam nervosas porque sabiam que o pai estava chegando. Ele lidava com o processo de falência da empresa e estava tão estressado que a família toda passou a sentir o mesmo. Foi quando decidiram procurar ajuda da psicóloga Vanessa Barbieri. “Quando a casa vira depósito de frustrações, raiva e energia negativa, a gente percebe que o ambiente fica disfuncional. O lar deixa de ser um ambiente em que me sinto seguro”, diz ela.

  1. Imunidade baixa

E essa falta de segurança emocional pode dar sinais físicos. “As pessoas da família começam a ficar doentes. Os pais com muitas dores no corpo e filhos gripados com muita intensidade. Isso tudo porque estão muito fragilizados”, esclarece Vanessa.

Eneida Souza, terapeuta de família e consultora de Philips Avent, também ressalta esse aspecto do organismo. “O corpo fala o que não consigo colocar para fora”, afirma. Lesões pelo corpo, doenças autoimunes e machucados frequentes podem estar diretamente ligados a situações estressantes.


2. Alimentação ruim, consumo de álcool e/ou cigarro

Ficar angustiado com frequência é outro sinal para ficar alerta. Seja com um nó na garganta ou no estômago, o corpo dá sinais de que precisa de uma pausa, de acordo com Eneida. A falta de apetite também pode estar vinculada ao estresse, assim como o consumo de álcool e o tabagismo.


3. Sono desregrado

Dormir pouco – ou menos do que o corpo necessita – ou dormir mal e ter dificuldade para se concentrar também são sinais de que algo não vai bem. “Se eu vou contra meu organismo, vou estourar em alguma coisa”, destaca Eneida, que também ressalta a importância de fazer a higiene do sono e se preparar para dormir.

4.Uso excessivo de eletrônicos

Ficar distante dos equipamentos eletrônicos antes de ir para a cama é uma dica da terapeuta, que também é enfermeira. Eneida chama a atenção para o longo tempo exposto a tablets, smartphones, computadores, videogames. “Eu busco no eletrônicos uma maneira de me desconectar dos problemas, mas produzo outros”, orienta. Se todos passam horas demais hipnotizados pelas telas, é melhor começar a repensar essa prática. Esse afastamento é benéfico a todos, como explica Vanessa. “As pessoas começam a não gostar de estar juntas, casa um fica no seu quarto, nesse distanciamento. Individualidade é natural, mas quando é muito recorrente é preocupante”, afirma a psicóloga.

5.Irritação e desorganização da rotina

Quando falta paciência para lidar com as tarefas diárias ou quando tudo parece desorganizado, em uma casa que normalmente lida bem com rotina, o estresse pode estar presente. “Se o gerenciamento dentro de casa sobrecarrega uma das partes, também não é legal. Temos que ajustar a rotina e a realidade”, ensina Vanessa.

6.Comunicação inadequada

E é por isso que a comunicação é a chave de tudo. “Começa a sair faísca, as pessoas não se comunicam de forma adequada e tudo é gatilho para discussão”, comenta a psicóloga. O autoconhecimento também a ajuda a colocar as questões importantes em pauta, para Eneida. “Se eu me conheço sei que consigo usar recursos internos. Se isso está ficando frequente e não estou dando conta, tenho que procurar ajuda”, conclui. Terapeuta Sistêmica Família, Casal e Individual - Eneida Souza

Leia mais em: https://www.semprefamilia.com.br/comportamento/6-sinais-de-que-a-familia-esta-sob-alto-nivel-de-estresse/

 

O Homem e o Desinteresse Sexual depois de ter Filhos

29 novembro, 2021

O Homem e o Desinteresse Sexual depois de ter Filhos

Com o nascimento de um filho muitas vezes o homem fica perdido em relação ao seu papel, é comum sentir distanciamento da parceira, períodos de confusão sem entender o seu papel na nova famíilia, acha que não tem função importante no dia a dia com criança pequena.

Isto muitas vezes provoca uma reação de isolamento no homem, de rejeição, ciúmes e ressentimento que afetam também o desejo sexual. Se não bastasse, muitas vezes  um outro comportamento vai se vai se manifestando desde a gestação com a recusa do ato sexual, é que este deixa de ver sua esposa como mulher e passa a vê-la como mãe, podendo passar a projetar nela sentimentos vividos na sua relação com a própria mãe, ou colocando-se também como filho de sua esposa.

é preciso ter muita atenção para a relação do casal, ajuda-los a encaixar os novos papeis o de pai e o de mãe, e adquirirem segurança que a individualidade de cada um assim como a vida em casal pode e deve ser preservada, alimentada, reinventada para que caminhem juntos nessa mais nova jornada. Terapeuta Sistêmica Família, Casal e Individual - Eneida Souza

 

Aonde está a nossa intimidade?

29 novembro, 2021

Aonde está a nossa intimidade?

Durante anos preparando os casais para a chegada do bebe, nada sobre gestação, enxoval, amamentação e cuidados com o bebe. O preparo do casal para a chegada do bebe, o foco eh o casal. Com filhos pequenos o casal perde a intimidade?

A intimidade não, mas eh necessário compreender que o corpo muda, o cheiro muda, a disposição muda muito assim como a vontade. Sem contar com o novo cenário,  muitas vezes com o bebe dormindo dentro do quarto do casal por meses. Isso tudo pode ser normal e passar, se a relação for trabalhada.

O que não é normal é achar que isso tem que ser assim sempre. “Cabe aos pais lembrar que eles não são somente pais, lembrar que os dois formam um casal. Focar nos filhos e esquecer-se enquanto casal pode ser perigoso para a relação. Os filhos desde bem pequenos precisam entender, que existe o espaço dos pais e que necessitam de momentos somente deles. Um convite ao casal discutido durante as sessões de terapia de casal eh, vamos namorar?.

Namorar pode ser estar um ao lado do outro assistir a um filme, tomar um drink, trocar olhares, ficar de mãos dadas. Mais do que nunca eh preciso regar e muito a relação. Criar espaço dentro da nova rotina e acreditar que os filhos voam, e voam alto e o casal permanece como casal para continuar a escrever sua historia. Previna a saúde do relacionamento do casal. Terapeuta Sistêmica Família, Casal e Individual Eneida Souza

 

Casal com filhos pequenos - Tempo para chamar de nós

29 novembro, 2021

Casal com filhos pequenos - Tempo para chamar de nós

Ser pai e mãe é um desafio constante e o preparo emocional, o olhar para a relação de casal,  torna-se imprescindível para auxiliar os novos pais a encontrar estratégias para lidar com os conflitos que surgem ao longo do processo de transição da conjugalidade para a parentalidade.

As mudanças com a chegada do bebê são inúmeras, mas ninguém fala sobre este lado “escuro” da parentalidade, como a rotina intensa dos cuidados com o bebe, não poder dormir uma noite inteira, não ter mais tempo para fazer refeição juntos, ate mesmo conversar sobre outros assuntos sem ser filho, somado a irritabilidade, privação de sono estresse e atualmente home office onde o tempo continua a ter 24 hs mas o espaço encolheu tudo junto e misturado.

Muitos casais,  que com o nascimento do primeiro filho formam a mais nova família, se perguntam :  Por que ninguém fala sobre essas questões, essas mudanças na vida do casal? Assim, percebemos a importância de valorizar mais esse processo de transição, mostrando aos pais que a situação pela qual estão passando é de todos aqueles que optaram em ter filhos.

A terapia para casal auxilia a compreensão desse período, auxilia na transição, adaptação e sobre tudo a sua maior importância esta na prevenção. Se preparar durante a gestação para todas essas mudanças, eh fortalecer a vida em casal, para que não se percam dentro dos mais novos papeis de pai e de mãe. Terapeuta Sistêmica de Família, Casal e Individual Eneida Souza